Galerinha de Plantão...
Bora voltar para nossa serie de estudos de Levíticos? Cara esse capitulo deu mais trabalho para organizar, pois organizei em tabelinhas para comparar os 3 tipos de purificações, espero que seja útil para vocês, por isso é muito importante que você deixe um comentário!
Podemos dividir esse capitulo em 3 partes:
1 – Ritual básico de purificação da Lepra
2 – Ritual para purificação da lepra de pessoas pobres
3 – Ritual para purificação de casas com Mofos
Aqui segue algumas anotações sobre as três divisões do capitulo e em seguida as tabelinhas, para você acompanhar!
1 – Ritual básico de purificação da Lepra (14.1-20).
O procedimento
apresentado aqui em detalhes lembra a consagração dos sacerdotes que vimos nos caps.
7-9 veja aqui e o ritual para o Dia
da Expiação (cap. 16) .
Da mesma forma que houve o dia em que o leproso foi declarado imundo, agora há um ritual e tempo apropriados para a restauração do leproso à comunidade.
O indivíduo que tinha a doença era levado ao sacerdote, que o encontrava fora do
arraial, pois o leproso não podia entrar no acampamento até que fosse declarado limpo.
Se o sacerdote constatasse o desaparecimento da doença, a pessoa deveria cumprir as seguintes exigências:
Da mesma forma que houve o dia em que o leproso foi declarado imundo, agora há um ritual e tempo apropriados para a restauração do leproso à comunidade.
O indivíduo que tinha a doença era levado ao sacerdote, que o encontrava fora do
arraial, pois o leproso não podia entrar no acampamento até que fosse declarado limpo.
Se o sacerdote constatasse o desaparecimento da doença, a pessoa deveria cumprir as seguintes exigências:
a) Observe a semelhança do ritual para o
restabelecimento do leproso com o usado para a consagração do sacerdote
(8.23,24).
O propósito de tal cerimônia era restaurar o indivíduo a seu lugar entre o
povo. Tendo sido excluído da comunidade e da adoração, agora estava sendo reintroduzido no reino sacerdotal.
O propósito de tal cerimônia era restaurar o indivíduo a seu lugar entre o
povo. Tendo sido excluído da comunidade e da adoração, agora estava sendo reintroduzido no reino sacerdotal.
Verificamos a seriedade
da separação da comunidade nos detalhes deste ritual de restauração. É comum às
pessoas compararem a lepra ao pecado e considerarem esta passagem uma parábola.
Veja mais sobre essa comparação Aqui
Como vimos sobre a lepra ela é muito infecciosa, ela chega de mansinho quase imperceptível e se não tratada no começo ela se alastra, progressivamente, e trazendo isolamento a pessoa. O pecado da mesma maneira separa o homem da comunhão com Deus, e o caminho de volta à comunhão exige grande esforço pessoal. O homem não foi feito para tal separação, e a igreja tem um papel fundamental em abrir o caminho de volta para a pessoa que foi excluída.
2 – Ritual para purificação da lepra de pessoas pobres (14.21-32).
Aqui, como em outros
lugares, a legislação levítica faz ajustes para as ofertas do pobre.
Se o sacerdote constatasse o desaparecimento da doença, e a pessoa não tivesse condições ou recursos para fazer a oferta da sua purificação deveria cumprir as seguintes exigências:
A expiação da culpa não foi diminuída. E lógico que esta era a condição mínima para a restauração à comunhão até para a pessoa mais pobre. Certas condições devem ser satisfeitas por todos.
Se o sacerdote constatasse o desaparecimento da doença, e a pessoa não tivesse condições ou recursos para fazer a oferta da sua purificação deveria cumprir as seguintes exigências:
A expiação da culpa não foi diminuída. E lógico que esta era a condição mínima para a restauração à comunhão até para a pessoa mais pobre. Certas condições devem ser satisfeitas por todos.
3 – Ritual para purificação de casas com Mofos (14.33-57).
Como eram examinadas as casas com Mofos?
Quando uma casa era
detectada com mofo, o dono da casa deveria anunciar ao sacerdote. Antes de
examinar o mofo, o sacerdote ordenava que desocupassem a casa para que nada que
houvesse nela se tornasse impuro.
Se neste exame ele
verificasse que as manchas nas paredes, eram esverdeadas ou avermelhadas e
parecessem mais profundas do que a superfície da parede, o sacerdote saia da
casa e a deixava fechada por sete dias.
No sétimo dia voltava
para examinar. Se as manchas houvesse se espalhado pelas paredes da casa,
ordenava que as pedras contaminadas pelas manchas fossem retiradas e jogadas
num local impuro, fora da cidade. Em seguida ordenava que a casa fosse raspada
por dentro e que o reboco raspado fosse jogado num local impuro, fora da
cidade. Depois construíam outras pedras no lugar das primeiras, e rebocavam a
casa com barro novo.
Se as manchas
tornassem a se alastrar na casa depois de retiradas as pedras e de raspada e
rebocada, o sacerdote examinava e, se as manchas se espalhassem pela casa,
tratava-se de mofo corrosivo; e a casa estava impura e teria de ser demolida:
as pedras, as madeiras e todo o reboco da casa; tudo era levado para um local
impuro, fora da cidade.
Quem entrasse na casa
enquanto estivesse fechada ficaria impuro até à tarde. Aquele que dormisse ou
comesse na casa teria que lavar as suas roupas.
E significativo que
esta orientação seja dada antes do futuro estabelecimento de Israel em Canaã. A
passagem dá testemunho da promessa feita a Abraão ( Gn 12.7; 13.17).
A praga, provavelmente, é o desenvolvimento de fungos ou liquens. Sua fonte é divina. A origem da lepra não estava relacionada a um espírito maligno. O Antigo Testamento dá pouca importância às causas secundárias e não atribui estas condições a um rival demoníaco do Senhor.
Segue as tabelinhas criadas para melhorar a compreensão e comparação!
Bibliografia:
Comentário Bíblico Beacon Volume 1
Comentário Bíblico Beacon Volume 1
https://www.escola-ebd.com.br
O que vocês acharam da meditação deste capitulo? Deixe seu comentário!
Se você não entendeu alguma coisa deixe sua pergunta aqui em baixo que vou tentar responder e se você tiver algo para acrescentar sobre esse capitulo deixe sua contribuição nos comentários.
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